No final da década de 1920, já eram vitoriosas as conquistas formais da primeira geração modernista, inclusive aquelas feitas no campo da prosa de ficção em obras como Macunaíma e Memórias sentimentais de Jõao Miramar. Técnicas inovadoras como a linguagem cinematográfica, a sobreposição de planos narrativos, a mistura de gêneros, a paródia e a síntese romperam com a forma tradicional de contar histórias.
Os romancistas de segunda geração modernista, em sua maioria distantes geograficamente do núcleo paulista- que se caracterizava pelo experimentalismo estético-, aderiram à concepção moderna e modernista de literatura, porém sem o espírito iconoclasta da geração de 1922. Iteressavam-lhes principalmente certos aspectos explorados pelo Modernismo, como os temas nacionais e cotidianos de uma linguagem brasileira.
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