
Murilo Mendes (1901-75) nasceu em Minas Gerais, onde fez os estudos secundários. Foi bancário, inspetor de ensino e funcionário da Justiça, antes de se mudar para a Europa, em 1953. Ali trabalhou como professor de literatura brasileira, lecionando em vários países (Bélgica, Holanda, Itália, Espanha e Portugal), nos quais conheceu artistas de quase todo o mundo. Considerado por alguns como o principal representante da poesia surrealista no Brasil, Murilo Mendes é ator de uma obra que está longe de poder receber uma classificação taxativa. Ela é o resultado das múltiplas experiências pelas quais o autor passou: o cristianismo, o surrealismo, a poesia social, o neobarroquismo e o experimentalismo linguístico. "Poemas" (1930) "Bumba-meu-poeta" (1930) "História do Brasil" (1933) "Tempo e eternidade" - com Jorge de Lima (1935 "A poesia em pânico" (1937) "O Visionário" (1941) "As metamorfoses" (1944) "Mundo enigma" e "O discípulo de Emaús" (1945) "Poesia liberdade" (1947) "Janela do caos" - França (1949) "Contemplação de Ouro Preto" (1954) "Office humain" - França (1954)
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